Mauro M. Loureiro palestrando na Microsoft Brasil, na época, trabalhando na KPMG Auditores

“Nós acreditamos que as pessoas com paixão podem mudar o mundo para melhor… Essas pessoas que são loucas o suficiente para pensar que podem mudar o mundo são as que de fato o mudam.”

Steve Jobs

A Baron Tech foi idealizada por Mauro M. Loureiro com o intuito de prover não apenas tecnologia, mas tornar a ideia em realidade. Como por exemplo:

Ideias de pessoas simples

Todos os exemplos acima nasceram de ideias de pessoas simples, pequenos empreendedores que não tinham a capacidade de fazerem altos investimentos em tecnologia, ou não conheciam um parceiro que tinha a capacidade de tornar seus sonhos em realidade. Foi dessa forma que a Baron Tech nasceu.

No começo, não tínhamos a ideia de que a empresa viria a ser uma incubadora de ideias e, hoje, ela orgulhosamente coloca-se como uma parceira que acredita que é possível, sim, tirar suas ideias do papel de forma acessível, organizada e com qualidade.

Por ter dado vida aos mais variados sonhos, hoje, a Baron Tech fornece tecnologia para eventos esportivos, meios de pagamentos, sites, comércio eletrônico, Prefeituras municipais, Software Houses, portais e Criadores de Conteúdos.

Hoje, ela está preparada para desenvolver tecnologias como: Sites, Comércio Eletrônico, BI, Sistemas de Integrações, APIs e APPs (Android e IOS).

Quem é Mauro M. Loureiro

Mauro M. Loureiro, sócio fundador e idealizador da Baron Tech

Prazer, sou Mauro M. Loureiro. Neste texto, escrevo na primeira pessoa. Filho de programador, comecei a aprender a profissão com meu pai aos 12 anos – quando a internet ainda era discada, e os monitores, na época, pesados, precisavam de grandes mesas para suportá-los.

Trabalho com desenvolvimento de sistemas desde os meus 16 anos. Passei por pequenas empresas e uma multinacional. Minha formação profissional – de estagiário a Coordenador de Desenvolvimento de Sistemas – se deu na KPMG Auditores.

Com formação técnica em processamento de dados pela Faculdade de Comércio Eletrônico, MBA em Big Data e mais de 20 cursos de especialização, meu principal conhecimento veio através da oportunidade de estar lado a lado com os clientes e colaboradores, ouvir ideias diferentes para poder atendê-los. O seu cliente é seu principal fator de medida se você realmente consegue entregar e atender ao mercado.

Por que abandonei uma carreira promissora para empreender?

Essa é uma pergunta que todos me fazem. São diversos os motivos, mas o principal é que quando você tem um líder ou chefe ditando o que você deve ou não fazer, automaticamente você tem um teto de até onde suas ideias podem ir.

Isso não é errado, mas é a vida como ela é. E isso me incomodava toda vez que iria atender a demanda de um cliente, como, por exemplo, “é possível lançar junto com seu site um app?” e então ouvia, “mas o compliance precisa aprovar”, ou “não temos budget”, ou “melhor não mexer com isso agora”.

Inteligência artificial que virou robô popup…

Todos os cenários acima ficaram visíveis quando enxerguei uma das melhores ideias que já tive: uma inteligência artificial que viria a substituir o principal sistema. A ideia era, na avaliação do sócio da empresa, a melhor ideia que ele já tinha ouvido na empresa. Mas ela foi podada a ponto de virar só um robô num popup não muito simpático, que só incomodava os usuários. Isso me levou à ideia de que eu precisaria arriscar, tentar não ter teto, poder colocar minhas ideias para realmente acontecerem.

Ajudar empreendedores a construir suas ideias

Quando você escolhe por empreender, você acaba por viver o dia a dia do cliente, ou seja, você passa a não receber em dia, não tem limite de carga horária, não tem previdência e passa por todos os tipos de crises políticas, o que me fez ter o desejo de retornar à zona de conforto o quanto antes, com todos os benefícios. Mas lembrei do famoso “teto”… Em 2018, pedi rescisão do meu contrato CLT e, aos 32 anos de idade, iria começar a empreender.

Desde esse dia, passei por tudo, mas, hoje, orgulhosamente consigo enxergar os frutos de ter tomado aquela decisão: pude ajudar empreendedores que não tinham como construir suas ideias.

Como eu estava no mercado e meus preços eram competitivos diante da concorrência – além do fato de que, para mim, programar é algo que faço desde os 12 anos – pude transformar sonhos em realidade.

Adquiri o conhecimento necessário para ajudar meu próprio negócio a crescer. É como se, no fundo, o cliente me pagasse com conhecimento também. Além de ter ajudado meus clientes, fundei a Baron Tech, o Xuliz, a Elis Marina e o Papo de Arquibancada.